Orphaned Land - Sahara

1 de dez. de 2008


Gênero: Death/Folk
Ano: 1994
País: Israel
Comentário: A banda foi criada em 1991, em Tel Aviv. Na época, seu nome era Resurrection. Passado algum tempo, a banda focou-se na cultura do oriente médio, adotaram o nome de Orphaned Land, e o seu estilo foi-se aproximando do oriental metal. A sua música combina vários estilos musicais e filosofias. Esse é o primeiro álbum deles, de 1994, e é um dos mais pesados da banda. No entanto, o uso de cítaras e alaúdes é bastante presente no trabalho da banda, inclusive com diversas passagens em hebraico. Excelente pedida. Recomendadíssimo!

Tracklist

1. The Sahara's Storm
2. Blessed Be Thy Hate
3. Ornaments Of Gold
4. Aldiar Al Mukadisa
5. Seasons Unite
6. The Beloved`s Cry
7. My Requiem
8. Orphaned Land, The Storm Still Rages Inside

Rush - Snakes & Arrows

23 de nov. de 2008



Gênero: Rock Progressivo, Rock Alternativo
Ano: 2007
País: Canadá

Comentário: Não há muito a se falar de Snakes & Arrows para quem já conhece Rush, pois é um disco excelente como qualquer outro (mas não é um clássico como a maioria dos discos da banda entre 1975 e 1993). O interessante sobre S&A é que ele parece ser a sequência natural de Test for Echo (1996). Embora na primeira música, Far Cry, o contra-baixo lembre o disco anterior, Vapor Trails, o restante do disco não o faz. O que nos leva a deduzir que Vapor Trails foi uma espécie de disco "à parte" na carreira do grupo, talvez pelo momento delicado e particular nas vidas dos integrantes, principalmente o baterista Neil Peart (que perdeu a esposa e a filha anos antes). Em Far Cry também, podemos ouvir um acorde que nos remete a 1978 no disco Hemispheres, destaque ainda para a instrumental "The Main Monkey Business".

Tracklist:

1. "Far Cry"
2. "Armor and Sword"
3. "Workin' Them Angels"
4. "The Larger Bowl (A Pantoum)"
5. "Spindrift"
6. "The Main Monkey Business"
7. "The Way the Wind Blows"
8. "Hope"
9. "Faithless"
10. "Bravest Face"
11. "Good News First"
12. "Malignant Narcissism"
13. "We Hold On"

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The Doors - Morrison Hotel

Gênero: Blues-rock, Psychodelic Rock.
Ano: 1970
País: EUA

Comentário: Lançado em fevereiro de 1970, "Morrison Hotel" marcou uma espécie de retorno as raízes após a má impressão deixada no álbum anterior, The Soft Parade. Nesse disco, os Doors utilizavam elementos do hard rock e do blues e se livravam dos arranjos orquestrais, das suítes, das introduções intermináveis, das poesias soturnas explicando o sentido da vida e de tudo o que era conceitualmente errado e poluia o álbum anterior. Enfim, foi o álbum mais simples e despojado do Doors, trazendo grandes clássicos como Roadhouse Blues, You Make Me Real e Queen of the Highway.A idéia do nome do disco veio de um hotel de beira de estrada, descoberto ao acaso, cuja fachada aparece na capa do disco.

Tracklist:

1. "Roadhouse Blues"
2. "Waiting for the Sun"
3. "You Make Me Real"
4. "Peace Frog"
5. "Blue Sunday"
6. "Ship of Fools"
7. "Land Ho!"
8. "The Spy"
9. "Queen of the Highway"
10. "Indian Summer"


Spawn of Possession - Cabinet



Gênero: Technical Death Metal
Ano: 2003
País: Suécia

Comentário: Extremo, brutal, técnico e caótico, ave Fê que me apresentou está banda, baixem isso...

Tracklist:

- Lamashtu
- Swarm of the Formless
- Hidden in Flesh
- A Presence Inexplicable
- Dirty Priest
- Spawn of Possession
- Inner Conflict
- Cabinet
- The Forbidden
- Church of Deviance
- Uncle Damfee


Pink Floyd - The Division Bell

22 de nov. de 2008


Gênero: Rock Progressivo
Ano: 1994
País: Inglaterra

Comentário: “Division Bell” se trata de um disco conceitual a respeito da falta da comunicação. O Sino da Divisão é usado no parlamento inglês quando há discordância de opiniões, o que indica o momento de haver uma votação. Não sou digno nem capaz de descrever tamanha genialidade e perfeição presentes neste disco, a tamanha qualidade de suas músicas e o por quê de se ficar totalmente fascinado, envolto e hipnotizado ao ouvi-lo. Ouça e veja o que David Gilmour e seus companheiros prepararam para nossos fracos corações. Uma das melhores obras do grupo, certamente, e o melhor cd de progressivo lançado na década passada.

Tracklist:

01. Cluster One
02. What Do You Want From Me
03. Poles Apart
04. Marooned
05. A Great Day For Freedom
06. Wearing The Inside Out
07. Take It Back
08. Coming Back To Life
09. Keep Talking
10. Lost For Words
11. High Hopes


Tuatha de Danann - Trova di Danú

19 de nov. de 2008


Gênero:
Folk Metal

Ano: 2004
País: Brasil \,,/

Comentário: Último Full desta banda mineira de Varginha (realmente um som de outro planeta uahuahuah), O álbum mantém o mesmo padrão de sonoridade de seus antecessores “Tingaralatingadun” e “The Delirium Has Just Began...”, um som regado a flautas e violinos, porem sem perder o peso habitual de composições passadas. Bruno Maia se mostra um vocalista de técnica raramente alcançada, sendo um dos principais destaques da atualidade. Destaque para a faixa título “Trova di Danú”, que trasmite alegria, e comprova o quanto o Tuatha de Danann utiliza instrumentos não convencionais em bandas de rock em geral. Um som sem grandes rotulações, com uma identidade própria. Vale ressaltar a participação de Izabela Tavarez nos vocais, dando uma excelente harmonia na canção.

Tracklist:

01 – Bella Natura
02 – Lover of the queen
03 – Land of Youth
04 – De Danann´s Voice
05 – The Land´s Revenge
06 – Spellboundance
07 – Believe: It's True!
08 – The Arrival
09 – The Oghma´s Rheell
10 – Trova di Danú


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Yes - Fragile




Gênero: Progressive Rock
Ano: 1971
País: Inglaterra

Comentário: Quarto álbum do Yes, foi lançado no início de Novembro de 1971, este álbum trouxe o primeiro grande sucesso da banda "Roundabout" nesta canção destaco Chris Squire que demonstra toda a sua versatilidade com o Contrabaixo com linhas extremamente criativas e agradáveis, no entanto, não posso deixar de destacar o restante da banda, bem, é Yes simplesmente fantástico, Fragile, ao lado de Close to the Edge, estabeleceu definitivamente o auge do rock progressivo setentista, o álbum possui uma criatividade aliada a uma qualidade musical incrível.
Post dedicado ao Lawmir.

Tracklist:

1. "Roundabout"
2. "Cans And Brahms"
3. "We Have Heaven"
4. "South Side Of The Sky"
5. "Five Per Cent For Nothing"
6. "Long Distance Runaround"
7. "The Fish (Schindleria praematurus)"
8. "Mood For A Day"
9. "Heart Of The Sunrise"



Bruce Dickinson - Scream For Me Brazil

18 de nov. de 2008

Gênero: Heavy Metal
Ano: 1999
País: Inglaterra
Comentário: Vou trampar agora mas assim que voltar faço aqui \o, comentário inicial... Foda...

Tracklist

1. "Trumpets of Jericho"
2. "King In Crimson"
3. "Chemical Wedding"
4. "Gates of Urizen"
5. "Killing Floor"
6. "Book of Thel"
7. "Tears of the Dragon"
8. "Laughing in the Hiding Bush"
9. "Accident of Birth"
10. "The Tower"
11. "Darkside of Aquarius"
12. "The Road to Hell"

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Global Metal

2 de nov. de 2008

Gênero: Documentário
País: E.U.A

Os dois diretores são os mesmos responsáveis pelo documentário “Metal: A Headbanger’s Journey”, lançado no Brasil em 2007.
Nesse novo filme os diretores viajaram por países asiáticos, pelo Oriente Médio e pela América do Sul mostrando como o Heavy Metal atinge os jovens que crescem em culturas tão diferentes. Há cenas do filme gravadas inclusive no Brasil e na capa do DVD o diretor Sam Dunn aparece com uma camiseta com a estampa do clássico álbum “Beneath the Remains”, do Sepultura.

“Nós quisemos ir para países que tinham uma história interessante sobre como o Metal surgiu e que tipo de impacto isso causou”, comentou Dunn. “Obviamente teve vários países que não pudemos ir, mas os que escolhemos dão uma boa visão de países muçulmanos, cristãos, budistas e garotos crescendo em diferentes ambientes econômicos. Isso foi importante, tocar naquela diversidade".




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Ainda sem legendas

Arch Enemy – Wages of Sin


Gênero: Melodic Death Metal
Ano: 2001
País: Alemanha

Tracklist

01. Enemy Within
02. Burning Angel
03. Heart of Darkness
04. Ravenous
05. Savage Messiah
06. Dead Bury Their Dead
07. Web of Lies
08. The First Deadly Sin
09. Behind the Smile
10. Snow Bound
11. Shadows and Dust
12. Lament of a Mortal Soul


Luxúria de Lillith – A Volúpia Infernal


Gênero: Symphonic Black Metal
Ano: 2005
País: Brasil

Tracklist

01. Invocações (instrumental)
02. Desejos Infames
03. Da Morte para Todo Fim
04. Delírios de uma Orgia Noturna
05. Sombras (instrumental)
06. A Dança da Maldita Profana
07. Tempestade
08. Profanos Beijos de Sangue
09. Luxúria de Lillith
10. A Volúpia Infernal
11. O Sarau dos Vampiros

Heavy Metal: Louder Than Life

1 de nov. de 2008


Gênero: Documentário
País: E.U.A

Produzido por Jim Parsons (do programa especializado em metal "Headbanger's Ball", da MTV norte-americana) e dirigido por Dick Carruthers (cineasta responsável por DVDs de bandas como Led Zeppelin, White Stripes e Aerosmith) o documentário pode ser conferido na íntegra já no primeiro DVD, mesclando cenas de clipes de diversas eras - sempre é divertido relembrar como o Rob Halford era quando ainda tinha cabelo - a uma série de entrevistas com membros (e ex-membros) de bandas variadas como Black Sabbath, Deep Purple, Kiss, Thin Lizzy, Rainbow, Dio, Scorpions, Judas Priest, Whitesnake, Motörhead, Metallica, Anthrax, Testament, Overkill, LA Guns, Ratt (Stephen Pearcy), Napalm Death, Korn, Static X, God Forbid e até as meninas do Kittie e do The Donnas. Também prestam depoimento alguns produtores (como Kevin Shirley, a onipresente figura responsável pelas bolachas do Maiden), jornalistas (Metal Hammer, Kerrang), pessoal das gravadoras especializadas (Roadrunner, Megaforce, Century Media) e até um psicólogo, veja você. Além de Snider, é claro, o dono das frases mais divertidas e memoráveis - e sobre quem eu falo um pouco mais pra frente.

É evidente que a coisa toda começa de maneira a situar o estilo, fazendo uma abordagem histórica que remete ao flower power de Woodstock e aos três pilares setentistas que foram contra a corrente do "paz e amor" e contribuíram para o surgimento do metal: Purple, Led Zeppelin e principalmente o Sabbath, aqui representado pelo baixista Geezer Butler, em momento muito bem-humorado e espirituoso. No entanto, a obra caminha por um caminho mais interessante do que seria tentar apresentar meramente uma linha do tempo ao esmiuçar diversos aspectos do movimento metálico: as diferenças entre os instrumentos (e suas afinações) com relação ao restante dos estilos roqueiros, a importância das turnês e da presença de palco, o relacionamento dentro da banda e em estúdio com o produtor, o visual (e o boom glam dos anos 80), as mudanças com o passar dos anos, a fidelidade e o comportamento dos fãs... Tudo tratado de maneira respeitosa e inteligente, mas sempre levantando questões importantes a um gênero cinematográfico que, antes de tudo, é conhecido por ser um retrato "imparcial" daquele pedaço da realidade, de maneira que seria quase investigativa. Como quando o tal psicólogo e estudioso levanta a questão de que os fãs de metal seriam "politicamente dúbios e propensos a comportamentos erráticos como sexo sem proteção e direção em alta velocidade". Mas, de acordo com o cara, talvez este seja o caso de pensar em quem veio primeiro, o ovo ou galinha: os headbangers sempre foram assim ou são desta forma por causa da música? Pensem vocês e me digam.

Talvez cause alguma polêmica ainda a última meia-hora da película, que trata justamente do cabeludo e espinhoso assunto do surgimento do "new metal" (ou nu metal, como queira) - e que, neste caso, acaba retratando o Korn como seu principal nome e genitor (sobre isso, tenho minhas ressalvas, já que artistas distintos como o SOD e o Rage Against The Machine já misturavam e mesclavam estilos antes mesmo do Jonathan Davis fazer seus primeiros dreadlocks). De qualquer forma, a discussão é válida e deveria ser ainda mais incentivada: afinal, qual é o futuro do metal? Você arrisca um palpite?

O único porém que levanto acerca deste "Louder Than Life" é justamente o fato do mesmo ser um tanto quanto regional demais, focando boa parte de suas forças no cenário norte-americano e esquecendo as fortes presenças européias no estilo. O que dizer do thrash e do power metal da Alemanha, do death da Suécia ou da fortíssima área de atuação metálica que se estabeleceu na Finlândia nas últimas décadas? Mesmo o Iron Maiden, banda de vital importância tanto quanto o próprio Judas Priest, mal é lembrado - assim como a explosão da New Wave of British Heavy Metal, uma linhagem de bandas que ajudou a dar novos rumos para toda uma geração de músicos. E ainda cabe um último e decisivo porquê: onde diabos foi parar o Slayer nesta brincadeira?

Já no disco 2, apenas com extras, as atrações são variadas:

CONFISSÕES DE UM HEADBANGER - Uma bobagem que dá para pular facilmente e que seria bom evitar na frente de qualquer pessoa que não entenda direito o que é o metal, com um suposto fã escondido nas sombras e que, sem revelar o rosto, está disposto a revelar os segredos de ser um fanático do estilo. Não dá para precisar se é algo sério ou uma piada, mas em qualquer um dos casos tudo que se obtém é um estereótipo babaca, preconceituoso e ignorante, de um daqueles imbecis que promovem verdadeiras flame wars nos fóruns pela internet acerca do que é ou não ser true. Se isso é ser fã de metal, juro que não sei o que eu sou.

DEE SNIDER E O METAL - A grande cereja neste bolo - e principal responsável por uma nota acima da média. A entrevista com o cantor do Twisted Sister ficou tão legal que, além de usar trechos dela no documentário, os produtores resolveram disponibilizar a dita cuja na integra, para que os fãs pudessem se escangalhar de rir com o sujeito. Ácido, bombástico, sarcástico e sacana, talvez ele não agrade a todos (mas até aí, quem gosta de agradar a todos?), mas vale (e MUITO!) a pena ouvir suas histórias do meio metal e suas opiniões sobre Nikki Sixx (Mötley Crüe), sobre as inevitáveis baladas e sobre bandas díspares como Firehouse e Cannibal Corpse. Sensacional.

METAL SKOOL - Outra bobagem que poderia ter sido evitada. Trata-se de uma entrevista meio mockumentary com uma banda de mentira que supostamente brincaria com os clichês do gênero, na mesma linha do Spinal Tap - só que mais focada no hair metal dos anos 80. O resultado final, no entanto, é desastroso e não tem graça nenhuma. Nem um único sorriso, nem daqueles amarelos de canto de boca, dá para esboçar. E mais: sabe aquela sensação que acabou apelidada por aqui de "vergonha alheia" ou "vergonha terceirizada"? Bem por aí.

LENDAS DO METAL - Os entrevistados do documentário original contam histórias dos bastidores do estilo. Vale especialmente pela confissão do sempre venerável Ronnie James Dio acerca do comportamento insuportável de Ritchie Blackmore e seu tratamento nada educado com os fãs.

DEPOIMENTOS DE ÁLBUNS - Novamente, alguns dos entrevistados do documentário original retornam, só que para citar aquele que seria o seu disco definitivo. Snider surpreende ao relembrar o UFO, e ficaram faltando as aparições de Halford e do próprio Dio. Mas é impagável presenciar Butler errando o nome do disco de sua própria banda ("Master of Reality") e logo na seqüência caindo na risada, pedindo para gravar novamente.

LINHA DO TEMPO - Uma aula de história em formato texto que elenca os principais discos e acontecimentos do universo metálico desde 1969.


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The Cult – Love


Gênero: Alternative Rock, Gothic Rock
Ano: 1985
País: U.K.

Tracklist

01. Nirvana
02. Big Neon Glitter
03. Love
04. Brother Wolf, Sister Moon
05. Rain
06. The Phoenix
07. Hollow Man
08. Revolution
09. She Sells Sanctuary
10. Black Angel


Clan of Xymox - Medusa


Gênero: Gothic Rock, Darkwave
Ano: 1986
País: Holanda

Tracklist

01. Theme I
02. Medusa
03. Michelle
04. Theme II
05. Louise
06. Lorretine
07. Agonised By Love
08. Masquerade
09. After the Call
10. Back Door


Theatres des Vampires - Pleasure And Pain


Gênero: Gothic Metal, Doom Metal
Ano: 2005
País: Itália

Tracklist

01. Pleasure And Pain
02. Never Again
03. Rosa Mistero
04. Solitude
05. My Lullaby
06. Forever In Death
07. Let Me Die
08. Black Mirror
09. Reason And Sense
10. Mater Tenebrarum
11. Pleasure And Pain



The Gathering - Always...


Gênero: Doom Metal
Ano: 1992
País: Holanda

Tracklist

o1. The Mirror Waters
o2. Subzero
o3. In Sickness and Health
o4. King for a Day
o5. Second Sunrise
o6. Stonegarden
o7. Always...
o8. Gaya's Dream

The Crüxshadows - Echoes and Artifacts

Gênero: Eletrogoth, Industrial, Darkwave
Ano: 2001
País: E.U.A.

Tracklist

o1. Eurydice
o2. Monsters
o3. Marilyn, My Bitterness v2.0
o4. crop circles
o5. Ballrooms On Mars
o6. The Dying Song
o7. Leave Me Alone (Shaft 20/20 mix)
o8. Here Comes The Rain Again
o9. Cruelty (Cruel Vocal)
10. Bloodline v2.0
11. Täuschung



Plastique Noir - Urban Requiems

31 de out. de 2008


Gênero: Gothic Rock, Pós-Punk, Darkwave
Ano: 2006
País: Brasil
Comentário: A banda formou-se no final de 2005 por membros e ex-membros de bandas do underground de Fortaleza-CE, trazendo à tona o gothic rock/darkwave oitentista e noventista, mas sempre com uma roupagem contemporânea que agrega elementos de estilos afins como o Death Rock, o Industrial, o Ethereal, o New Romantic, o próprio Punk Rock e até o Electro.
O Plastique Noir (que, em francês, significa plástico negro) adota como nome o saco que guarda cadáveres em necrotérios. A música, soturna mas dançável, também envolve corpos e mentes, levando-os a uma experiência intensa através de letras em inglês que evocam os mitos e factualidades de horror, a morbidez, a melancolia e a loucura gerada no conflito das infinitas paixões que habitam o labirinto existencial humano. - Retirado do Myspace da banda.


Tracklist

01. Shadowrun
02. Creep Show
03. Desire or Disease
04. Six Feet Under
05. Killdergarten
06. Silent Shout
07. Empty Streets
08. In Thorns and Blades



Gun's n' Roses – Discografia

30 de out. de 2008

Gênero: Hard Rock
País: E.U.A.



Comentário: Primeiro álbum da banda. Esse aqui dispensa comentários, é o mais hardrock e também o mais agressivo de todos, com certeza.
A própria capa foi motivo de confusão e foi considerada chocante em sua época. Mais tarde, ela acabou sendo substituída por outra, muito menos interessante... hehe
Pelo menos metade das músicas presentes nesse debut se tornaram hits da banda, e estas eram tocadas frequentemente em seus shows, mesmo muito tempo depois.
Álbum clássico que deve fazer parte de qualquer colecionador, e não somente dentro desse estilo!

Tracklist

01. Welcome to the Jungle
02. It's So Easy
03. Nightrain
04. Out Ta Get Me
05. Mr. Brownstone
06. Paradise City
07. My Michelle

08. Think About You
09. Sweet Child O' Mine
10. You're Crazy
11. Anything Goes
12. Rocket Queen




Comentário: Eis o segundo álbum do Gun's. A capa imita uma primeira página de jornal, com algumas músicas como manchete. Esse ábum foi composto por músicas de um EP ao vivo de 1986, chamado Live Like a Suicide, e mais outras músicas acústicas inéditas, gravadas em estúdio. Destaque para a música I Used to Love Her, que foi a música mais reproduzida nas rádios de todo o mundo no ano de 1989. Clássico!

Tracklist

01. Reckless Life
02. Nice Boys
03. Move To The City
04. Mama Kin
05. Patience
06. Used To Love Her
07. You're Crazy
08. One In A Million




Comentário: O Use Your Illusion I é um álbum do Guns que possui 2 das mais famosas músicas da banda, a balada Don`t Cry e a November Rain. Esse álbum foi lançado simultaneamente com o Use Your Illusion II, estreando em primeiro lugar na Billboard e vendendo cerca de 500 mil cópias em um único dia.
Essa fase da banda mostra um Guns que continua hard rock, mas que assume suas influências ao blues, Música clássica, rock progressivo e country. A capa do Illusion I é semelhante ao do Illusion II, mas com a cor diferente, sendo esta vermelha, com o fim de mostrar o lado vermelho para as faixas mais agressivas e rápidas do Guns. A capa, aliás, foi desenhada no século XVII pelo pintor barroco Raphael.
Detalhe: a faixa Live and Let Die é um cover dos Beatles, que foi feita para um filme homônimo do James Bond.

Tracklist

01. Right Next Door To Hell
02. Dust N' Bones
03. Live And Let Die
04. Don't Cry
05. Perfect Crime
06. You Ain't The First
07. Bad Obsession
08. Back Off Bitch
09. Double Talkin' Jive
10. November Rain
11. The Garden
12. Garden Of Eden
13. Don't Damn Me
14. Bad Apples
15. Dead Horse
16. Coma




Comentário: Esse álbum é considerado a parte mais "séria" do que o ábum homônimo de cor alaranjada, e também se tornou mais popular. Nesse álbum, nós temos um piano muito mais presente do que nos outros trabalhos da banda, mas nem por isso é menos pesado.
A música You Could Be Mine foi umas das músicas da trilha sonora de um dos mais clássicos filmes de ficção de todos os tempos: O Exterminador do Futuro II. Esse álbum é um trabalho muito criativo de uma banda em sua fase mais madura. Grande pedida!
Detalhe: o videoclipe da música Estranged é o segundo mais caro de toda história, custando mais de U$ 3.000.000!

Tracklist

01. Civil War
02. 14 Years
03. Yesterdays
04. Knockin' On Heaven's Door
05. Get In The Ring
06. Shotgun Blues
07. Breakdown
08. Pretty Tied Up
09 Locomotive
10. So Fine
11. Estranged
12. You Could Be Mine
13. Don't Cry
14. My World




Comentário: The Spaghetti Incident? é o último álbum gravado pelo Guns N' Roses, sendo o álbum mais misterioso da banda, pois apesar de ser o álbum mais vendido do mundo em 1994, marca também o fim da era clássica do Guns. O disco consiste de covers de músicas punk e rock dos anos 70 e 80. Não sou muito fã desse aqui, vou ser sincero... mas já que é pra completar a coleção.. :P Para quem curte... aproveitem!

Tracklist

01. Since I Don't Have You
02 .New Rose
03. Down on the Farm
04. Human Being
05. Raw Power
06. Ain't It Fun
07. Buick Makane
08. Hair of the Dog
09. Attitude
10. Black Leather
11. You Can't Put Your Arms Around a Memory
12. I Don't Care About You


Symphony X - Discografia

26 de out. de 2008



Gênero: Progressive Metal
País: E.U.A
Comentário: O Symphony X foi formado em 1994 em New Jersey, EUA, pelo guitarrista Michael Romeo. O line up original contava ainda com o vocalista Rod Tyler, o tecladista Michael Pinella, o baixista Thomas Miller e o baterista Jason Rullo. Com essa formação lançaram, ainda em 1994, o primeiro álbum auto-intitulado que teve boa repercussão entre os fãs do estilo. No início de 1995 a banda despediu o vocalista e o substituto foi um dos responsáveis pelo diferencial do Symphony X: o excelente Russell Allen. O segundo álbum foi Damnation Game, lançado no final de 1995 e que impressionou pelas excelentes linhas vocais, instrumental complexo e influências de música clássica. O terceiro álbum foi "The Divine Wings Of Tragedy"(1996), considerado por muitos o melhor disco do Symphony X, com destaque para a magnífica faixa-título com mais de 20 minutos de duração. No final de 1997 a banda entra em estúdio para a gravação do próximo álbum, "Twilight In Olympus", lançado em 1998. Nessa época, o baterista Jason Rullo deixa o grupo, sendo substituído por Tom Walling. Aproveitando o lançamento de "Twilight In Olympus", o Symphony X sai para sua primeira turnê mundial.


O 5º álbum do Symphony X foi "V- The New Mythology", o mais complexo da banda. Durante as gravações desse disco mais mudanças na formação: Jason Rullo retornou para a bateria, enquanto o baixista Michael LePond substituiu Thomas Miller.
Seguiu-se mais uma turnê mundial, agora com passagem pelo Brasil. O resultado da turnê foi o lançamento do primeiro ao vivo da banda: "Live On The Edge Of Forever". Em 2002 foi lançado mais um álbum de estúdio, "The Odyssey", onde a banda mostra um som mais pesado, porém não menos complexo, deixando os riffs em primeiro plano, com as guitarras se sobressaindo aos teclados. Após esse álbum, o Symphony X deu um tempo, enquanto Russel Allen se dedicou a alguns projetos pessoais, como o lançamento de um disco-solo e outros dois em parceria com Jorn Lande. Em Junho de 2007 foi lançado "Paradise Lost", novo álbum de estúdio, que acentua as tendências mais pesadas que o Symphony X já mostrara no antecessor.


Tracklist

01. The damnation game
02. Dressed to kill
03. The edge of forever
04. Savage curtain
05. Whispers
06. The haunting
07. Secrets
08. A winter's dream - Prelude (Part I)
09. A winter's dream - The ascension (Part II)


The Divine Wings Of Tragedy


Tracklist

01. Of Sins and Shadows
02. Sea of Lies
03. Out of the Ashes
04. The Accolade
05. Pharaoh
06. The Eyes of Medusa
07. The Witching Hour
08. The Divine Wings of Tragedy
09. Candlelight Fantasia

Twilight In Olympus


Tracklist

01. Smoke and Mirrors
02. Church of the Machine
03. Sonata
04. In The Dragon's Den
05. Through the Looking Glass (Part I, II, III)
06. The Relic
07. Orion - The Hunter
08. Lady of the Snow


V- The New Mythology



Tracklist

01. Prelude
02. Evolution (The Grand Design)
03. Fallen
04. Transcendence (Segue)
05. Communion And The Oracle
06. The Bird-Serpent War/Cataclysm
07. On The Breath Of Poseidon (Segue)
08. Egypt
09. The Death Of Balance/Lacrymosa
10. Absence Of Light
11. A Fool's Paradise
12. Rediscovery (Segue)
13. Rediscovery (part II) - The New Mythology


The Odyssey


Tracklist

01. Inferno (Unleash the Fire)
02. Wicked
03. Incantations of the Apprentice
04. Accolade II
05. King of Terrors
06. The Turning
07. Awakenings
08. The Odyssey (Part I - VII)
09. Masquerade '98


Paradise Lost



Tracklist

01. Oculus ex Inferni
02. Set the World on Fire (The Lie of Lies)
03. Domination
04. The Serpent's Kiss
05. Paradise Lost
06. Eve of Seduction
07. The Walls of Babylon
08. Seven
09. The Sacrifice
10. Revelation (Divus Pennae ex Tragoedia)

Timo Tolkki - Classical Variations And Themes


Gênero: Power Metal/ Classic
Ano: 1994
País: Finlândia
Comentário: A Finlândia, mais especificamente a cidade de Helsink é famosa por ser a origem de muitas bandas de Heavy Metal. O Stratovarius, nome originado da mistura do modelo Stratocaster da Fender com a famosíssima marca de violinos Stradivarius, criado em 1984 é um belo exemplo disso. Nesta Banda, desponta um excepcional guitarrista, muito pouco divulgado chamado TIMO TOLKKI.
Extremamente técnico e talentoso, trouxe para a banda, uma influência de Música Clássica e Heavy Metal melódico, que na época era uma coisa nova. Classical Variations & Themes é um trabalho solo de Tolkki, no qual ele desfila toda a sua técnica na guitarra e no violão incluindo interpretações clássicas, na qual destaco 'Death Of A Swan' de Tchaikovsky.

Tracklist

01. Lord Of The Rings
02. Fire Dance Suite
03. Guitar Concerto
04. Northern Lights
05. Capriccio In A Minor
06. Back To The Ice Age
07. Death Of The Swan
08. Soldiers Prayer
09. Flying Samir
10. Sunwinds
11. Greensleeves

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Niccolò Paganini (1782-1840) - 24 Caprichos.

Gênero: Música Erudita (classicismo)
Ano: 1802
País: Itália
Comentário: Com certeza os 24 Caprichos para Violino Solo, op. 1, é a mais ousada obra composta por Paganini. Composta inicialmente apenas para treinar a técnica do instrumentista, a obra tornou-se um dos mais importantes trabalhos do compositor.

A obra mereceu grande atenção até mesmo de compositores de outros instrumentos, como Franz Liszt, em seus Estudos de Paganini. O vigésimo-quarto capricho foi ainda escolhido para estudos de grandes músicos como Brahms, Lutoslawski, Rachmaninoff e outros.

Os Capricci foram incluídos no quadro de ensino de diversas escolas de música do mundo inteiro pela sua perfeição técnica e dificuldade de execução. Professores costumam ensiná-los para aqueles que já possuem um conhecimento elevado da música e precisam apenas de aperfeiçoamento técnico, como agilidade na mão esquerda (para destros) em instrumentos de cordas.

Muitos instrumentistas atuais, em estilos como Rock e Heavy Metal, estudam esta obra para alcançar técnica invejável. Ao ouvir as gravações desta composição, quando tocada por bons músicos, é difícil acreditar que existe ali apenas um instrumento tocando, devido a pluralidade de cordas simultâneas, característica facilmente associada a Paganini. É ouvir para se surpreender.

Post dedicado ao Lawmir.

Tracklist:

No.1 In E
No.2 In B Minor
No.3 In E Minor
No.4 In C Minor
No.5 In A Minor
No.6 In G Minor
No.7 In A Minor
No.8 In E Flat
No.9 In E
No.10 In G Minor
No. 11 In C
No.12 In A Flat
No.13 In B Flat
No.14 In E Flat
No. 15 In E Minor
No.16 In G Minor
No.17 In E Flat
No.18 In C
No.19 In E Flat
No.20 In D
No.21 In A
No.22 In F
No.23 In E Flat
No.24 In A Minor

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