Rush - Snakes & Arrows

23 de nov. de 2008



Gênero: Rock Progressivo, Rock Alternativo
Ano: 2007
País: Canadá

Comentário: Não há muito a se falar de Snakes & Arrows para quem já conhece Rush, pois é um disco excelente como qualquer outro (mas não é um clássico como a maioria dos discos da banda entre 1975 e 1993). O interessante sobre S&A é que ele parece ser a sequência natural de Test for Echo (1996). Embora na primeira música, Far Cry, o contra-baixo lembre o disco anterior, Vapor Trails, o restante do disco não o faz. O que nos leva a deduzir que Vapor Trails foi uma espécie de disco "à parte" na carreira do grupo, talvez pelo momento delicado e particular nas vidas dos integrantes, principalmente o baterista Neil Peart (que perdeu a esposa e a filha anos antes). Em Far Cry também, podemos ouvir um acorde que nos remete a 1978 no disco Hemispheres, destaque ainda para a instrumental "The Main Monkey Business".

Tracklist:

1. "Far Cry"
2. "Armor and Sword"
3. "Workin' Them Angels"
4. "The Larger Bowl (A Pantoum)"
5. "Spindrift"
6. "The Main Monkey Business"
7. "The Way the Wind Blows"
8. "Hope"
9. "Faithless"
10. "Bravest Face"
11. "Good News First"
12. "Malignant Narcissism"
13. "We Hold On"

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The Doors - Morrison Hotel

Gênero: Blues-rock, Psychodelic Rock.
Ano: 1970
País: EUA

Comentário: Lançado em fevereiro de 1970, "Morrison Hotel" marcou uma espécie de retorno as raízes após a má impressão deixada no álbum anterior, The Soft Parade. Nesse disco, os Doors utilizavam elementos do hard rock e do blues e se livravam dos arranjos orquestrais, das suítes, das introduções intermináveis, das poesias soturnas explicando o sentido da vida e de tudo o que era conceitualmente errado e poluia o álbum anterior. Enfim, foi o álbum mais simples e despojado do Doors, trazendo grandes clássicos como Roadhouse Blues, You Make Me Real e Queen of the Highway.A idéia do nome do disco veio de um hotel de beira de estrada, descoberto ao acaso, cuja fachada aparece na capa do disco.

Tracklist:

1. "Roadhouse Blues"
2. "Waiting for the Sun"
3. "You Make Me Real"
4. "Peace Frog"
5. "Blue Sunday"
6. "Ship of Fools"
7. "Land Ho!"
8. "The Spy"
9. "Queen of the Highway"
10. "Indian Summer"


Spawn of Possession - Cabinet



Gênero: Technical Death Metal
Ano: 2003
País: Suécia

Comentário: Extremo, brutal, técnico e caótico, ave Fê que me apresentou está banda, baixem isso...

Tracklist:

- Lamashtu
- Swarm of the Formless
- Hidden in Flesh
- A Presence Inexplicable
- Dirty Priest
- Spawn of Possession
- Inner Conflict
- Cabinet
- The Forbidden
- Church of Deviance
- Uncle Damfee


Pink Floyd - The Division Bell

22 de nov. de 2008


Gênero: Rock Progressivo
Ano: 1994
País: Inglaterra

Comentário: “Division Bell” se trata de um disco conceitual a respeito da falta da comunicação. O Sino da Divisão é usado no parlamento inglês quando há discordância de opiniões, o que indica o momento de haver uma votação. Não sou digno nem capaz de descrever tamanha genialidade e perfeição presentes neste disco, a tamanha qualidade de suas músicas e o por quê de se ficar totalmente fascinado, envolto e hipnotizado ao ouvi-lo. Ouça e veja o que David Gilmour e seus companheiros prepararam para nossos fracos corações. Uma das melhores obras do grupo, certamente, e o melhor cd de progressivo lançado na década passada.

Tracklist:

01. Cluster One
02. What Do You Want From Me
03. Poles Apart
04. Marooned
05. A Great Day For Freedom
06. Wearing The Inside Out
07. Take It Back
08. Coming Back To Life
09. Keep Talking
10. Lost For Words
11. High Hopes


Tuatha de Danann - Trova di Danú

19 de nov. de 2008


Gênero:
Folk Metal

Ano: 2004
País: Brasil \,,/

Comentário: Último Full desta banda mineira de Varginha (realmente um som de outro planeta uahuahuah), O álbum mantém o mesmo padrão de sonoridade de seus antecessores “Tingaralatingadun” e “The Delirium Has Just Began...”, um som regado a flautas e violinos, porem sem perder o peso habitual de composições passadas. Bruno Maia se mostra um vocalista de técnica raramente alcançada, sendo um dos principais destaques da atualidade. Destaque para a faixa título “Trova di Danú”, que trasmite alegria, e comprova o quanto o Tuatha de Danann utiliza instrumentos não convencionais em bandas de rock em geral. Um som sem grandes rotulações, com uma identidade própria. Vale ressaltar a participação de Izabela Tavarez nos vocais, dando uma excelente harmonia na canção.

Tracklist:

01 – Bella Natura
02 – Lover of the queen
03 – Land of Youth
04 – De Danann´s Voice
05 – The Land´s Revenge
06 – Spellboundance
07 – Believe: It's True!
08 – The Arrival
09 – The Oghma´s Rheell
10 – Trova di Danú


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Yes - Fragile




Gênero: Progressive Rock
Ano: 1971
País: Inglaterra

Comentário: Quarto álbum do Yes, foi lançado no início de Novembro de 1971, este álbum trouxe o primeiro grande sucesso da banda "Roundabout" nesta canção destaco Chris Squire que demonstra toda a sua versatilidade com o Contrabaixo com linhas extremamente criativas e agradáveis, no entanto, não posso deixar de destacar o restante da banda, bem, é Yes simplesmente fantástico, Fragile, ao lado de Close to the Edge, estabeleceu definitivamente o auge do rock progressivo setentista, o álbum possui uma criatividade aliada a uma qualidade musical incrível.
Post dedicado ao Lawmir.

Tracklist:

1. "Roundabout"
2. "Cans And Brahms"
3. "We Have Heaven"
4. "South Side Of The Sky"
5. "Five Per Cent For Nothing"
6. "Long Distance Runaround"
7. "The Fish (Schindleria praematurus)"
8. "Mood For A Day"
9. "Heart Of The Sunrise"



Bruce Dickinson - Scream For Me Brazil

18 de nov. de 2008

Gênero: Heavy Metal
Ano: 1999
País: Inglaterra
Comentário: Vou trampar agora mas assim que voltar faço aqui \o, comentário inicial... Foda...

Tracklist

1. "Trumpets of Jericho"
2. "King In Crimson"
3. "Chemical Wedding"
4. "Gates of Urizen"
5. "Killing Floor"
6. "Book of Thel"
7. "Tears of the Dragon"
8. "Laughing in the Hiding Bush"
9. "Accident of Birth"
10. "The Tower"
11. "Darkside of Aquarius"
12. "The Road to Hell"

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Global Metal

2 de nov. de 2008

Gênero: Documentário
País: E.U.A

Os dois diretores são os mesmos responsáveis pelo documentário “Metal: A Headbanger’s Journey”, lançado no Brasil em 2007.
Nesse novo filme os diretores viajaram por países asiáticos, pelo Oriente Médio e pela América do Sul mostrando como o Heavy Metal atinge os jovens que crescem em culturas tão diferentes. Há cenas do filme gravadas inclusive no Brasil e na capa do DVD o diretor Sam Dunn aparece com uma camiseta com a estampa do clássico álbum “Beneath the Remains”, do Sepultura.

“Nós quisemos ir para países que tinham uma história interessante sobre como o Metal surgiu e que tipo de impacto isso causou”, comentou Dunn. “Obviamente teve vários países que não pudemos ir, mas os que escolhemos dão uma boa visão de países muçulmanos, cristãos, budistas e garotos crescendo em diferentes ambientes econômicos. Isso foi importante, tocar naquela diversidade".




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Ainda sem legendas

Arch Enemy – Wages of Sin


Gênero: Melodic Death Metal
Ano: 2001
País: Alemanha

Tracklist

01. Enemy Within
02. Burning Angel
03. Heart of Darkness
04. Ravenous
05. Savage Messiah
06. Dead Bury Their Dead
07. Web of Lies
08. The First Deadly Sin
09. Behind the Smile
10. Snow Bound
11. Shadows and Dust
12. Lament of a Mortal Soul


Luxúria de Lillith – A Volúpia Infernal


Gênero: Symphonic Black Metal
Ano: 2005
País: Brasil

Tracklist

01. Invocações (instrumental)
02. Desejos Infames
03. Da Morte para Todo Fim
04. Delírios de uma Orgia Noturna
05. Sombras (instrumental)
06. A Dança da Maldita Profana
07. Tempestade
08. Profanos Beijos de Sangue
09. Luxúria de Lillith
10. A Volúpia Infernal
11. O Sarau dos Vampiros

Heavy Metal: Louder Than Life

1 de nov. de 2008


Gênero: Documentário
País: E.U.A

Produzido por Jim Parsons (do programa especializado em metal "Headbanger's Ball", da MTV norte-americana) e dirigido por Dick Carruthers (cineasta responsável por DVDs de bandas como Led Zeppelin, White Stripes e Aerosmith) o documentário pode ser conferido na íntegra já no primeiro DVD, mesclando cenas de clipes de diversas eras - sempre é divertido relembrar como o Rob Halford era quando ainda tinha cabelo - a uma série de entrevistas com membros (e ex-membros) de bandas variadas como Black Sabbath, Deep Purple, Kiss, Thin Lizzy, Rainbow, Dio, Scorpions, Judas Priest, Whitesnake, Motörhead, Metallica, Anthrax, Testament, Overkill, LA Guns, Ratt (Stephen Pearcy), Napalm Death, Korn, Static X, God Forbid e até as meninas do Kittie e do The Donnas. Também prestam depoimento alguns produtores (como Kevin Shirley, a onipresente figura responsável pelas bolachas do Maiden), jornalistas (Metal Hammer, Kerrang), pessoal das gravadoras especializadas (Roadrunner, Megaforce, Century Media) e até um psicólogo, veja você. Além de Snider, é claro, o dono das frases mais divertidas e memoráveis - e sobre quem eu falo um pouco mais pra frente.

É evidente que a coisa toda começa de maneira a situar o estilo, fazendo uma abordagem histórica que remete ao flower power de Woodstock e aos três pilares setentistas que foram contra a corrente do "paz e amor" e contribuíram para o surgimento do metal: Purple, Led Zeppelin e principalmente o Sabbath, aqui representado pelo baixista Geezer Butler, em momento muito bem-humorado e espirituoso. No entanto, a obra caminha por um caminho mais interessante do que seria tentar apresentar meramente uma linha do tempo ao esmiuçar diversos aspectos do movimento metálico: as diferenças entre os instrumentos (e suas afinações) com relação ao restante dos estilos roqueiros, a importância das turnês e da presença de palco, o relacionamento dentro da banda e em estúdio com o produtor, o visual (e o boom glam dos anos 80), as mudanças com o passar dos anos, a fidelidade e o comportamento dos fãs... Tudo tratado de maneira respeitosa e inteligente, mas sempre levantando questões importantes a um gênero cinematográfico que, antes de tudo, é conhecido por ser um retrato "imparcial" daquele pedaço da realidade, de maneira que seria quase investigativa. Como quando o tal psicólogo e estudioso levanta a questão de que os fãs de metal seriam "politicamente dúbios e propensos a comportamentos erráticos como sexo sem proteção e direção em alta velocidade". Mas, de acordo com o cara, talvez este seja o caso de pensar em quem veio primeiro, o ovo ou galinha: os headbangers sempre foram assim ou são desta forma por causa da música? Pensem vocês e me digam.

Talvez cause alguma polêmica ainda a última meia-hora da película, que trata justamente do cabeludo e espinhoso assunto do surgimento do "new metal" (ou nu metal, como queira) - e que, neste caso, acaba retratando o Korn como seu principal nome e genitor (sobre isso, tenho minhas ressalvas, já que artistas distintos como o SOD e o Rage Against The Machine já misturavam e mesclavam estilos antes mesmo do Jonathan Davis fazer seus primeiros dreadlocks). De qualquer forma, a discussão é válida e deveria ser ainda mais incentivada: afinal, qual é o futuro do metal? Você arrisca um palpite?

O único porém que levanto acerca deste "Louder Than Life" é justamente o fato do mesmo ser um tanto quanto regional demais, focando boa parte de suas forças no cenário norte-americano e esquecendo as fortes presenças européias no estilo. O que dizer do thrash e do power metal da Alemanha, do death da Suécia ou da fortíssima área de atuação metálica que se estabeleceu na Finlândia nas últimas décadas? Mesmo o Iron Maiden, banda de vital importância tanto quanto o próprio Judas Priest, mal é lembrado - assim como a explosão da New Wave of British Heavy Metal, uma linhagem de bandas que ajudou a dar novos rumos para toda uma geração de músicos. E ainda cabe um último e decisivo porquê: onde diabos foi parar o Slayer nesta brincadeira?

Já no disco 2, apenas com extras, as atrações são variadas:

CONFISSÕES DE UM HEADBANGER - Uma bobagem que dá para pular facilmente e que seria bom evitar na frente de qualquer pessoa que não entenda direito o que é o metal, com um suposto fã escondido nas sombras e que, sem revelar o rosto, está disposto a revelar os segredos de ser um fanático do estilo. Não dá para precisar se é algo sério ou uma piada, mas em qualquer um dos casos tudo que se obtém é um estereótipo babaca, preconceituoso e ignorante, de um daqueles imbecis que promovem verdadeiras flame wars nos fóruns pela internet acerca do que é ou não ser true. Se isso é ser fã de metal, juro que não sei o que eu sou.

DEE SNIDER E O METAL - A grande cereja neste bolo - e principal responsável por uma nota acima da média. A entrevista com o cantor do Twisted Sister ficou tão legal que, além de usar trechos dela no documentário, os produtores resolveram disponibilizar a dita cuja na integra, para que os fãs pudessem se escangalhar de rir com o sujeito. Ácido, bombástico, sarcástico e sacana, talvez ele não agrade a todos (mas até aí, quem gosta de agradar a todos?), mas vale (e MUITO!) a pena ouvir suas histórias do meio metal e suas opiniões sobre Nikki Sixx (Mötley Crüe), sobre as inevitáveis baladas e sobre bandas díspares como Firehouse e Cannibal Corpse. Sensacional.

METAL SKOOL - Outra bobagem que poderia ter sido evitada. Trata-se de uma entrevista meio mockumentary com uma banda de mentira que supostamente brincaria com os clichês do gênero, na mesma linha do Spinal Tap - só que mais focada no hair metal dos anos 80. O resultado final, no entanto, é desastroso e não tem graça nenhuma. Nem um único sorriso, nem daqueles amarelos de canto de boca, dá para esboçar. E mais: sabe aquela sensação que acabou apelidada por aqui de "vergonha alheia" ou "vergonha terceirizada"? Bem por aí.

LENDAS DO METAL - Os entrevistados do documentário original contam histórias dos bastidores do estilo. Vale especialmente pela confissão do sempre venerável Ronnie James Dio acerca do comportamento insuportável de Ritchie Blackmore e seu tratamento nada educado com os fãs.

DEPOIMENTOS DE ÁLBUNS - Novamente, alguns dos entrevistados do documentário original retornam, só que para citar aquele que seria o seu disco definitivo. Snider surpreende ao relembrar o UFO, e ficaram faltando as aparições de Halford e do próprio Dio. Mas é impagável presenciar Butler errando o nome do disco de sua própria banda ("Master of Reality") e logo na seqüência caindo na risada, pedindo para gravar novamente.

LINHA DO TEMPO - Uma aula de história em formato texto que elenca os principais discos e acontecimentos do universo metálico desde 1969.


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The Cult – Love


Gênero: Alternative Rock, Gothic Rock
Ano: 1985
País: U.K.

Tracklist

01. Nirvana
02. Big Neon Glitter
03. Love
04. Brother Wolf, Sister Moon
05. Rain
06. The Phoenix
07. Hollow Man
08. Revolution
09. She Sells Sanctuary
10. Black Angel


Clan of Xymox - Medusa


Gênero: Gothic Rock, Darkwave
Ano: 1986
País: Holanda

Tracklist

01. Theme I
02. Medusa
03. Michelle
04. Theme II
05. Louise
06. Lorretine
07. Agonised By Love
08. Masquerade
09. After the Call
10. Back Door


Theatres des Vampires - Pleasure And Pain


Gênero: Gothic Metal, Doom Metal
Ano: 2005
País: Itália

Tracklist

01. Pleasure And Pain
02. Never Again
03. Rosa Mistero
04. Solitude
05. My Lullaby
06. Forever In Death
07. Let Me Die
08. Black Mirror
09. Reason And Sense
10. Mater Tenebrarum
11. Pleasure And Pain



The Gathering - Always...


Gênero: Doom Metal
Ano: 1992
País: Holanda

Tracklist

o1. The Mirror Waters
o2. Subzero
o3. In Sickness and Health
o4. King for a Day
o5. Second Sunrise
o6. Stonegarden
o7. Always...
o8. Gaya's Dream

The Crüxshadows - Echoes and Artifacts

Gênero: Eletrogoth, Industrial, Darkwave
Ano: 2001
País: E.U.A.

Tracklist

o1. Eurydice
o2. Monsters
o3. Marilyn, My Bitterness v2.0
o4. crop circles
o5. Ballrooms On Mars
o6. The Dying Song
o7. Leave Me Alone (Shaft 20/20 mix)
o8. Here Comes The Rain Again
o9. Cruelty (Cruel Vocal)
10. Bloodline v2.0
11. Täuschung