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Annihilator - Annihilator

28 de mar. de 2010


Gênero: Thrash Metal
Ano: 2010
País: Canadá

Tracklist

01. The Trend
02. Coward
03. Ambush
04. Betrayed
05. 25 Seconds
06. Nowhere To Go
07. The Other Side
08. Death In Your Eyes
09. Payback
10. Romeo Delight

Rush - 2112

15 de jan. de 2010


Gênero: Progressive Rock
Ano: 1976
País: Canadá

Tracklist

1. "2112" – 20:33
* I: "Overture" – 4:33
* II: "The Temples of Syrinx" – 2:12
* III: "Discovery" (music: Lifeson) – 3:29
* IV: "Presentation" (music: Lifeson) – 3:42
* V: "Oracle: The Dream" – 2:00
* VI: "Soliloquy" – 2:21
* VII: "Grand Finale" – 2:14
2. "A Passage to Bangkok" – 3:34
3. "The Twilight Zone" – 3:17
4. "Lessons" (Lifeson) – 3:51
5. "Tears" (Lee) – 3:33
6. "Something for Nothing" (music: Lee) – 3:58


Loreena McKennitt - Discografia de Estúdio

27 de out. de 2009

Gênero: Celta, New Age, com influências orientais *-*
País: Canadá


1985 - Elemental


Tracklist

01. Blacksmith
02. She Moved Through the Fair
03. Stolen Child
04. The Lark in the Clear Air
05. Carrighfergus
06. Kellswater
07. Banks of Claudy
08. Come by the Hills
09. Lullaby





1987 - To Drive The Cold Winter Away


Tracklist

01. In Praise of Christmas
02. The Seasons
03. The King
04. Banquet Hall
05. Snow
06. Balulalow
07. Let Us the Infant Greet
08. The Wexford Carol
09. The Stockford Carol
10. Let All That Are to Mirth Inclined





1989 - Parallel Dreams


Tracklist

01. Samain Night
02. Moon Cradle
03. Huron 'Beltane' Fire Dance
04. Annachie Gordon
05. Standing Stones
06. Dickens' Dublin (The Palace)
07. Breaking the Silence
08. Ancient Pines





1991 - The Visit


Tracklist

o1. All Souls Night
o2. Bonny Portmore
o3. Between the Shadows
o4. The Lady of Shalott
o5. Greensleeves
o6. Tango to Evora
o7. Courtyard Lullaby
o8. The Old Ways
o9. Cymbeline





1994 - The Mask And The Mirror


Tracklist

o1. The Mystic's Dream
o2. The Bonny Swans
o3. The Dark Night of the Soul
o4. Marrakesh Night Market
o5. Full Circle
o6. Santiago
o7. Cé Hé Mise le Ulaingt?/The Two Trees
08. Prospero's Speech





1995 - Songs For Winter Gardens (EP)


Tracklist

01. Coventry Carol
02. God Rest Ye Merry, Gentlemen
03. Good King Wenceslas
04. Snow
05. Seeds Of Love





1997 - The Book Of Secrets


Tracklist

01. Prologue
02. The Mummers' Dance
03. Skellig
04. Marco Polo
05. The Highwayman
06. La Serenissima
07. Night Ride across the Caucasus
08. Dante's Prayer





2006 - An Ancient Muse


Tracklist

01. Incantation
02. The Gates of Istanbul
03. Caravanserai
04. The English Ladye and the Knight
05. Kecharitomene
06. Penelope's Song
07. Sacred Shabbat
08. Beneath a Phrygian Sky
09. Never-ending Road (Amhrán Duit)


Rush - Snakes & Arrows

23 de nov. de 2008



Gênero: Rock Progressivo, Rock Alternativo
Ano: 2007
País: Canadá

Comentário: Não há muito a se falar de Snakes & Arrows para quem já conhece Rush, pois é um disco excelente como qualquer outro (mas não é um clássico como a maioria dos discos da banda entre 1975 e 1993). O interessante sobre S&A é que ele parece ser a sequência natural de Test for Echo (1996). Embora na primeira música, Far Cry, o contra-baixo lembre o disco anterior, Vapor Trails, o restante do disco não o faz. O que nos leva a deduzir que Vapor Trails foi uma espécie de disco "à parte" na carreira do grupo, talvez pelo momento delicado e particular nas vidas dos integrantes, principalmente o baterista Neil Peart (que perdeu a esposa e a filha anos antes). Em Far Cry também, podemos ouvir um acorde que nos remete a 1978 no disco Hemispheres, destaque ainda para a instrumental "The Main Monkey Business".

Tracklist:

1. "Far Cry"
2. "Armor and Sword"
3. "Workin' Them Angels"
4. "The Larger Bowl (A Pantoum)"
5. "Spindrift"
6. "The Main Monkey Business"
7. "The Way the Wind Blows"
8. "Hope"
9. "Faithless"
10. "Bravest Face"
11. "Good News First"
12. "Malignant Narcissism"
13. "We Hold On"

Download Album Part 1
Download Album Part 2


A Corporação

14 de out. de 2008


Gênero: Documentário
País: Canadá
Sinopse: Em 1886, o condado de Santa Clara, nos EUA, enfrentou nos tribunais a Southern Pacific Railroad, poderosa companhia de estradas de ferro. No veredicto, sem maiores explicações, o juiz responsável pelo caso declarou, em sua argumentação, que "a corporação ré é um individuo que goza das premissas da 14ª Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que proíbe ao Estado que este negue, a qualquer pessoa sob sua jurisdição, igual proteção perante a lei". Isso significa que, a partir daquele momento, era estabelecida uma jurisprudência através da qual, perante as leis norte americanas, corporações poderiam considerar-se como indivíduos.
Apesar do peculiar raciocínio por trás do veredicto do caso de Santa Clara, corporações, é claro, não podem ser consideradas como "pessoas". Tecnicamente, elas nada mais são do que um instrumento legal através do qual determinado negócio é transformado numa estrutura cujo funcionamento transcende as limitações individuais de seus responsáveis de carne e osso. Por conta disso, apesar das posições individuais de seus fundadores, e mesmo após a morte destes, uma corporação segue em sua existência, operando como um "organismo" autônomo em busca de um objetivo bastante específico - o lucro.
Mesmo assim, ainda que o bom senso determine uma linha bastante clara entre pessoas reais e corporações, ambas seguem merecendo, perante a Constituição dos EUA, o mesmo tipo de tratamento. Mas, e se corporações fossem mesmo indivíduos? Que tipo de gente seriam? Em busca da resposta para essa questão, o escritor Joel Bakan e os cineastas Mark Achbar e Jennifer Abbott resolveram adentrar os subterrâneos do mundo e da cultura corporativa, analisando os motivos e conseqüências das ações das companhias transnacionais através de um método de estudo que, distanciando-se da análise sócio-política, aproxima-se da psicanálise. O trabalho dos três, que resultou no documentário A Corporação (The Corporation), aponta para uma conclusão perturbadora.
O documentário, baseado no livro The corporation - the pathological pursuit of profit and power*, de Joel Bakan (que também assina o roteiro do filme), é uma profunda e divertida análise do mundo corporativo. A partir do estudo de crimes cometidos por transnacionais, e de dezenas de entrevistas com gente direta ou indiretamente ligada ao mundo corporativo, como ativistas de esquerda e de direita, acadêmicos, jornalistas, executivos, e espiões industriais, os autores fazem uma radiografia das corporações como "seres" autônomos, que funcionam de acordo com um conjunto específico e determinado de regras e motivações, bastante distintas daquelas partilhadas entre os homens comuns. Um "comportamento" que, de tão voltado à busca pela realização pessoal em detrimento de qualquer dano causado a terceiros, resvalaria, segundo alguns dos entrevistados, na psicopatia.
Montado sobre uma estrutura ágil, baseada numa esperta colagem de cenas de filmes B, vídeos institucionais antigos, imagens documentais e entrevistas nas quais, contra um fundo negro, representantes das mais distintas correntes políticas, como Noam Chomsky, Milton Friedman, Sir Mark Moody-Stuart (ex-dirigente mundial da Shell) e Vandana Shiva têm seu discurso contextualizado em relação ao "comportamento" institucional das grandes corporações, o filme faz uma análise dos vetores "psicológicos" responsáveis por regular o relacionamento das grandes companhias com o indivíduo - social, cultural e politicamente.
Criadas com o objetivo único de tornar mais eficiente o acúmulo do capital, corporações seguem uma dinâmica própria, que transcende as vontades individuais de seus acionistas e executivos. Mas, mais do que criar estruturas de produção viciadas, a lógica do lucro é responsável também pelo modo como é construída a cultura corporativa e suas noções de responsabilidade social e política. "Pedir a uma corporação que seja socialmente responsável faz tanto sentido quanto pedir a um edifício que o seja", dispara, em depoimento, Milton Friedman, economista vencedor do prêmio Nobel. Ou, como lembrado em outra entrevista, desta vez pelo historiador Howard Zinn, "corporações sempre foram amigas de políticas totalitárias".
Isso é refletido também nas relações de trabalho. Seja no que diz respeito à dissociação entre atos individuais de funcionários e realizações criminosas cometidos pela companhia, seja na desumanização do processo de produção, existe, no ideal corporativo, algo próximo da diminuição do homem à condição de máquina. O esforço humano despe-se de qualquer carga moral ou ideológica, aproximando-se de um ideal de eficiência análogo à idéia pré-fordista de automatização. As cenas e depoimentos do filme sobre as rotina de trabalho nas sweatshop (veja texto) são a demonstração desse processo.
Por amorais, as grandes transnacionais têm no lucro o único mediador de suas responsabilidades e ações em relação ao público. A não ser que interfira de alguma maneira em sua capacidade de acumular capital, corporações não se sentem responsáveis por danos políticos, sociais, ambientais ou culturais que possam causar. Uma atitude que, em casos extremos, pode levar grandes companhias à autodestruição. "Como um mercador que, de tão ganancioso, vende a corda com a qual ele próprio vai ser enforcado", afirma, no documentário, o jornalista e documentarista Michael Moore.

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Metal: A Viagem de um Headbanger


Gênero: Documentário
País: Canadá

Sinopse:

Sam Dunn é um antropólogo com 30 anos de idade. Ele também é um fã de metal de longa data. Depois de anos estudando culturas diversas na Universidade, Sam vira o seu olho acadêmico para algo ainda mais familiar e embarca em uma viagem épica no coração do heavy metal. A missão dele: entender por que o metal é constantemente estereotipado, repelido e condenado, até mesmo enquanto a tribo que resistentemente o ama mantém-se firme, difundindo a palavra, mantendo a fé, e adotando estilos e atitudes que vão além da música.Sam visita marcos do heavy metal, lugares como L.A.'s Sunset Strip, as ruas sujas de Birmingham, o calor do Wacken Open Air e as florestas escuras de Noruega. No caminho, os dois lados de Sam Dunn, o antropólogo curioso e fã dedicado, se encontram. Sam explora a obsessão e relação do metal com sexo, religião, violência, morte, satanismo, conhece os seus heróis, e descobre algumas coisas sobre a cultura que nem ele mesmo pode defender. Parte documento social, parte celebração de um tipo de arte mal-entendida, este documentário é o primeiro de seu tipo: uma chance para os fans de metal falarem e uma janela numa cultura que é mais complexa do que parece.

Rush - Counterparts

29 de set. de 2008

Gênero: Rock Progressivo, Prog Metal.
País: Canadá
Ano: 1993

Comentário: Counterparts é o 15º CD de estúdio do Rush é um disco bem atual, no qual Geddy Lee, Alex Lifeson e Neil Peart mostram porquê são as lendas que são. Neste álbum destaque já para a primeira música "Animate" com levadas pesadas da bateria de Peart, sempre criativo, Animate é uma daquelas musicas que gruda no seu cérebro, você quer ouvir sempre e nunca enjoa(rsrsrs). Em geral, todas as músicas são muito boas, tanto tecnicamente quanto nos arranjos que são diferentes dos utilizados atualmente pela banda. Na minha opinião, um dos melhores trabalhos do Rush. Enfim, é Rush, não ouso comentar muito auhauh.

Tracklist:

1 Animate 6:05
2 Stick It Out 4:30
3 Cut to the Chase 4:49
4 Nobody's Hero 4:54
5 Between Sun and Moon 4:37
6 Alien Shore 5:35
7 The Speed of Love 5:03
8 Double Agent 4:51
9 Leave That Thing Alone 4:06
10 Cold Fire 4:27
11 Everyday Glory 5:10

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